ARQUIVO (conteúdo publicado no período de 2014-2015)

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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

[Reportagem #55] George Barris, o criador do Bat-móvel dos anos 1960, morre aos 89 anos.

Bruno Silva
Omelete, 05/11/2015

George Barris, o criador do Bat-móvel na série de TV do Batman dos anos 1960, morreu aos 89 anos. Segundo o TMZ, Barris faleceu de um tumor no cérebro, na manhã desta quinta-feira (5).
Nascido em 1925, em Chicago, Barris e seu irmão Sam começaram a personalizar carros durante a adolescência. Após a Segunda Guerra Mundial, eles começaram a trabalhar em Hollywood, produzindo carros para filmes e séries de TV.
Em 1955, Barris comprou o Lincoln Futura que viria a se transformar no Bat-móvel conduzido por Adam West por apenas US$ 1 e gastou US$ 15 mil para fazer a transformação do veículo. Depois do fim da série, Barris comprou o veículo, vendido em um leilão em 2013 por US$ 4,62 milhões. Hoje, ele está ä venda novamente, por US$ 5 milhões.
Além do Bat-móvel, Barris também ficou conhecido por fazer veículos para longas como Intriga Internacional, de Alfred Hitchcock, e A Máquina do Tempo.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

[Reportagem #54] De volta para o futuro: réplica em miniatura do DeLorean flutua de verdade

Marcus Ramone
Universo HQ, 27/10/2015

Os fãs da trilogia de cinema De volta para o futuro têm mais um objeto de desejo para sua coleção de memorabilias.
Na semana passada, durante a Ani-Com & Games Hong Kong, na China, a Kids Logic apresentou o DeLorean Magnetic Floating, uma réplica em miniatura do carro e máquina do tempo com o qual Marty McFly e Doc Brown faziam suas viagens temporais nos filmes.
A peça de 22 cm de comprimento - cujas cópias estarão à venda em 2016 - flutua acima da base (com luzes LED) graças a um dispositivo magnético. O DeLorean também abre as portas, deitas as rodas - tem mais dois conjuntos de pneus - e simula os efeitos de luz e som que o automóvel faz nos longas-metragens.
O preço anunciado equivale a R$ 804,00.
Veja abaixo o vídeo de apresentação do produto.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

[Reportagem #53] Colecionar quadrinhos: de hobby a investimento lucrativo

Marcus Ramone
Universo HQ, 26/10/2015

As revistas em quadrinhos continuam aumentando cada vez mais seu status de moeda valiosa na sempre hiperativa área de colecionáveis, ao menos nos Estados Unidos e em alguns países da Europa.
De acordo com o site britânico de negócios This is Money, o valor de gibis clássicos aumentou cerca de 10% desde a crise econômica mundial de 2008, desencadeada pelos “títulos podres” do mercado imobiliário nos EUA.
“Quadrinhos do Superman, Batman e de outros personagens das eras de ouro e de prata são investimentos fixos realmente fortes”, disse ao site do jornal norte-americano KVAL o proprietário da loja Nostalgia Collectibles, Darrell Grimes, de Eugene, Oregon, nos Estados Unidos.
Wall Street Journal revelou que muitos donos de comic shops norte-americanas estão investindo pesado em quadrinhos raros dessas eras clássicas. Seria uma saída para a retração nas vendas de gibis contemporâneos, muitos dos quais tiveram os preços reajustados nos últimos anos. Dependendo da edição, um único exemplar dessas raridades, vendido a um colecionador mais abastado, garantiria a féria do mês para grande parte dos lojistas.
Na Europa, informa a BBC News, recentemente aconteceu um estouro de vendas no mercado de artes originais de quadrinhistas clássicos como Jack Kirby, ofertados em sites de leilão dos Estados Unidos. Isso é justificado pelo câmbio entre dólar e euro, favorável aos europeus.
Também no Velho Continente, a popularidade dos Smurfs vem sendo explorada economicamente não apenas por empresas licenciadas – que lançaram no mercado, dentre outros produtos, estatuetas com preço de até US$ 1,500 por item -, mas também por colecionadores que tiram do sótão alguns velhos brinquedos e materiais relacionados aos personagens e os comercializam em vários canais de negociação.

Inflacionando
Não é novidade que, principalmente nos Estados Unidos, há pelo menos duas décadas o comércio de quadrinhos antigos e colecionáveis afins se transformou em ganha-pão para muita gente. O que vem acontecendo nos últimos anos, porém, é um aumento exacerbado na demanda, graças também à adesão de pessoas antes alheias a essa prática. É uma bolha que cresce rápido demais e pode estar prestes a estourar, mesmo porque o fato de esse mercado permanecer incólume às crises econômicas é uma aberração que a lógica deverá tratar de corrigir em pouco tempo.
Em 2008, especialistas estimaram que o ano fechou com a espantosa cifra de 100 milhões de dólares arrecadados em todo o planeta na área de artes relacionadas a quadrinhos, incluindo nessa lista gibis, ilustrações originais e demais artigos, segundo projeções da revista de cultura pop Condé Nast Portfolio.
Naquele ano, em meio a toda a turbulência por que passou a economia mundial, uma pintura estrelada por Superman e Batman bateu recorde de venda em Hong Kong, na China, como anotou o site do canal de finanças Bloomberg. O quadro mostrava os super-heróis usando um sanitário e foi arrematado em leilão pelo equivalente a 618 mil dólares, a maior transação de uma obra de arte em toda a Ásia, naquele período.
Independentemente do quanto tudo isso possa ser efêmero, “os quadrinhos de super-heróis podem salvar os investidores”, como vaticinou o This is Money.
Nos últimos dez anos, vários exemplos disso ganharam destaque no mundo. E não apenas com gibis de supertipos fantasiados. Mais do que isso, muitos outros colecionáveis ligados à nona arte fazem parte desse rentável mercado.
Para ilustrar o fato com apenas alguns casos: uma família ficou milionária ao vender uma rara coleção de gibis que, nos Estados Unidos, ficou conhecida como D copies e continua gerando lucro para cada comprador que a revende. Outra família, também dos EUA, salvou a casa hipotecada ao vender suas milhares de revistas em quadrinhos. Um  exemplar de Detective Comics # 27, lançado em 1939, foi arrematado por mais de um milhão de dólares. Uma cópia de Action Comics # 1, de 1938, foi vendida em leilão por US$ 3,2 milhões. Por 2,6 milhões de euros, uma ilustração de Hergé foi comprada na Europa. A suposta morte do personagem Donatello, das Tartarugas Ninja, desencadeou um procura incomum pela edição em que isso ocorreu: colecionadores adquiriram mais de um exemplar por vez e começaram a revendê-los em sites de leilão por até mais de 20 vezes o valor de capa. Uma simples página original da primeira aparição de Wolverine arrecadou 657 mil dólares. Há duas semanas, um jovem de pouco mais de 20 anos de idade arrematou uma arte original de Frank Miller por 175 mil dólares.
E em 2013, segundo o Daily Herald, um colecionador de 62 anos vendeu todo o seu acervo de quadrinhos antigos em um leilão, em apenas uma semana, por 570 mil dólares, para custear o tratamento da neuropatia periférica que o acometera. A maioria dos itens datava da década de 1940, de onde vêm alguns dos exemplares mais procurados pelos colecionadores norte-americanos.
No mesmo ano, corroborando o tamanho desse farto mercado, foi lançada nos Estados Unidos uma inusitada versão do famoso jogo de tabuleiro Monopoly (Banco Imobiliário, no Brasil), em que, no lugar de imóveis e outros bens, os jogadores participam de negociações de compra e venda de gibis raros da Marvel Comics, avaliados em alguns milhares de dólares. Para aprender, brincando, a investir em quadrinhos.
Investimento é uma palavra tão corriqueira quanto definidora para o colecionismo de gibis nos Estados Unidos. Em 2004, foi lançada a revista InvestComics,  que se considera uma espécie de “Guia Wall Street” do segmento de quadrinhos. Foi distribuída gratuitamente em comic shops e, em 2005,transformou-se em um site de referência na área, orientando, dentre outras dicas, sobre o momento certo para vender ou comprar um determinado gibi.
Não faltam sites similares na grande rede dos Estados Unidos, mas não fica só nisso o leque de opções para quem necessita de informações para entrar nessa área lucrativa. Um exemplo disso é o livroComic book investing for beginners (algo como Investimento em quadrinhos para iniciantes), lançado em 2014.
Com estatísticas, projeções, dicas de como e quando começar a investir, a obra traz ainda informações sobre algumas das revistas em quadrinhos mais valorizadas da atualidade, com indicação de valores em épocas distintas – como The Incredible Hulk # 1, que em 1970 já valia seis dólares, subindo para US$ 65 mil em 2010 e, em 2013, estava sendo vendida por US$ 105 mil (uma valorização de 40 mil dólares em apenas três anos).

Mercado brasileiro
Ao contrário do que acontece lá fora, no Brasil somente os aficionados movimentam o mercado de colecionáveis de quadrinhos e afins. Investidores profissionais passam ao largo desse nicho.
Além da diferença de poder aquisitivo entre os públicos dos dois mercados, contribui para isso a falta, no País, de um mecanismo ou órgão independente que ajude na identificação e avaliação de quadrinhos antigos como peças de valor cultural, histórico e monetário, como acontece nos Estados Unidos – graças à CGC (Comics Guaranty Company) e à CBCS (Comic Book Certification Service), que graduam exemplares incluindo, dentre outros tópicos avaliados, o estado de conservação das revistas e a quantidade exata ou estimada de cópias existentes.
Nos anos 1990, a revista Wizard Brasil, da Editora Globo, ensaiou algo parecido, publicando mensalmente um guia de revistas em quadrinhos nacionais antigas com seus respectivos valores de mercado atualizados. Os critérios usados para essa avaliação nunca foram claros.
E critério é muito importante para evitar distorções. Em sites de leilão como o Mercado Livre, é possível ver um exemplar de O Pato Donald # 1 (Editora Abril, 1950) sendo vendido por um valor maior do que o alcançado por O Gibi Mensal # 1 (O Globo, 1941). É preciso lembrar que esse número do gibi do personagem da Disney já tem duas reedições no currículo, uma em 1984 e outra em 2010.
Sem levar em conta tiragem, ano de publicação, quantidade disponível no mercado, estado de conservação e outros detalhes que tornam uma edição valiosa – como lote com páginas extras, publicação em região restrita ou retirada prematura de circulação, para citar alguns exemplos -, todo o resto pode ser mera especulação. Preços exorbitantes em sites de leilão não deveriam atestar a raridade ou o valor de mercado de revistas em quadrinhos antigas no Brasil, assim como pagar uma bagatela por alguma delas não deveria cravar que valham realmente pouco.
Há dois anos, o colecionador paulista Antônio José da Silva ganhou as manchetes de sites e jornais brasileiros, depois que foi assaltado por três homens, que levaram sete mil gibis de sua coleção. Dentre os títulos roubados, estavam O Lobinho e outras revistas da década de 1940.
O prejuízo foi estimado em R$ 300 mil, mas o próprio dono da coleção não fazia ideia de quanto valiam os gibis. Segundo seu depoimento, nenhum banco aceitara realizar um contrato de seguro de sua coleção – com mais de 200 mil itens -, por não haver como quantificá-la. Nos Estados Unidos, são comuns coleções de quadrinhos seguradas por bancos ou corretoras.
Gilciliano de Oliveira, de Ribeirão Preto/SP, proprietário da ECRGO, loja dedicada à comercialização de quadrinhos raros e antigos, tem que lidar regularmente com o problema da valoração – mas garante que sempre aplica o preço mais justo possível.
Ele afirma que suas raridades valeriam muito mais no mercado dos Estados Unidos, mas no Brasil tem que levar em conta primordialmente os custos para adquirir os gibis. “Algumas negociações para comprar revistas se tornam mais difíceis, tal como no final de 2014, quando comprei uma grande coleção com cerca de oito mil itens (Disney e Turma da Mônica), dos anos de 1950 a 2000″, disse ao Universo HQ. “Foi um ano inteiro negociando com a pessoa que tinha para me vender a coleção e o preço pago daria para comprar um carro popular novo. Isso acaba elevando um pouco o preço das revistas, principalmente as mais raras.”
Para ele - cuja loja é sua única fonte de renda, há 15 anos, desde que passou a vender também pela internet-, faltam mais divulgação e interesse pela arte. “Não acredito que o poder aquisitivo do brasileiro seja determinante nisso, pois quem gosta de colecionismo, seja ele qual for, vai gastar o que puder e talvez até o que não puder no hobby.”
Seja como for, no Brasil, por enquanto, o colecionismo de quadrinhos e correlatos continua sendo mero fruto da paixão pelos personagens prediletos de cada um que compre gibis, estatuetas e memorabilias em geral. Sempre condicionando o aumento da coleção ao preço de cada objeto de desejo.
Um investimento voltado mais para o coração do que para o bolso.

domingo, 18 de outubro de 2015

[Reportagem #52] Arte original de "O Cavaleiro das Trevas" é vendida por 175 mil dólares

Marcus Ramone
Universo HQ, 16/10/2015

Uma arte original autografada por Frank Miller foi arremata em leilão, nos Estados Unidos, por 175 mil dólares.
Trata-se de uma ilustração de Batman e Robin publicada na primeira edição encadernada de O Cavaleiro das Trevas, em 1986. Essa imagem também foi usada como modelo para uma linha de esculturas em celebração aos dez anos da minissérie, em 1996.
De acordo com a agência de leilões Metropolis Gallery, o comprador da arte original tem pouco mais de 20 anos de idade.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

[Reportagem#51] Uma incrível descoberta sobre a provável primeira HQ do mundo

Marcus Ramone
Universo HQ, 05/10/2015

O colecionador norte-americano Eric Caren fez uma fascinante descoberta que merece entrar nos registros da nona arte.
Caren encontrou um anúncio de página inteira de um jornal não identificado, mas datado de 1831, que divulga a chegada de uma publicação chamada The Comic Mirror, apresentada como um conceito “sem precedentes nos Estados Unidos” e que estaria disponível aos leitores em maio de 1832.
A página, cuja imagem foi mostrada ao público por intermédio do Scoopnewsletter da editora Gemstone, pode ser nada mais, nada menos do que uma publicidade do surgimento dos quadrinhos nos Estados Unidos.
Embora ainda não tenha sido possível encontrar outras referências a The Comic Mirror (uma sondagem em sites de busca, por exemplo, resulta em nada), a revista – ou jornal – pode ser considerada a primeira a apresentar uma história em quadrinhos como hoje é conhecida. Resta saber se a publicação chegou mesmo a ser lançada.
Seja como for, os personagens Nhô Quin, do ítalo-brasileiro Angelo Agostini, e Yellow Kid, do norte-americano Richard Felton Outcault, talvez não estejam mais sozinhos na briga para saber quem protagonizou a primeira história em quadrinhos no mundo.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

[Reportagem #50] Leilão de uniformes do Superman de George Reeves e Brandon Routh

Marcus Ramone
Universo HQ, 24/09/2015.

Profiles in History realizará, nos Estados Unidos, um leilão de mais de dois mil itens icônicos da história de Hollywood.
Dentre essas peças, que receberão lances no próximo período de 29 de setembro a 1º de outubro, estão os uniformes do Homem de Aço usados, respectivamente, por George Reeves – no episódio 26 da segunda temporada de As aventuras do Superman,  na década de 1950 – e Brandon Routh (Superman – O retorno, 2006).
O primeiro traz uma curiosidade. O uniforme é marrom e cinza claro, pois como até então o seriado era em preto e branco, o vermelho e o azul na tela não se aproximariam da tonalidade original da roupa nos quadrinhos.
Acompanha o uniforme uma plataforma de fibra de vidro em que Reeves se posicionava para simular o voo do Superman. O conjunto tem estimativa de arremate de 100 mil a 150 mil dólares.
O traje de Superman – O retorno pretende arrecadar entre 15 mil e 20 mil dólares.

FIG 01: uniforme utilizado por George Reeves

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

[Reportagem #49] Star Wars: correio britânico comemora o retorno da saga ao cinema com selos

Bruno Silva
Omelete, 13/09/2015

Em comemoração ao retorno de Star Wars e a estreia de O Despertar da Força no fim do ano, o correio do Reino Unido anunciou uma série de selos da saga. Serão 12 selos, disponíveis a partir de 20 de outubro, com ilustrações de Darth Vader, Yoda, Obi-Wan Kenobi, um Stormtrooper, Han Solo (com Chewbacca ao fundo), a Princesa Leia, o imperador Palpatine, Luke Skywalker, Boba Fett, e o trio de protagonistas de O Despertar da Força: Rey, Finn e Kylo Ren.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

[Miniatura #144] Figura "Nick Fury" - Captain America: The Winter Soldier

Modelo: Nick Fury
FabricanteHot Toys
Escala/tamanho: 1:6
Obra/ano de referênciaCaptain America: The Winter Soldier, 2014.
Diretor(es): Anthony Russo e Joe Russo
Estúdio(s): Marvel Studios

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Figura com mais de 30 pontos de articulação. Previsão de lançamento entre o final do primeiro semestre e o segundo semestre de 2016.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

[Miniatura #143] Figura "Boba Fett" - Star Wars VI

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Boba Fett
FabricanteHot Toys
Escala/tamanho: 1:6
Obra/ano de referênciaStar Wars VI, 1983.
Diretor(es): Richard Marquand
Estúdio(s): 20th Century Fox / Lucasfilm

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Figura com mais de 30 pontos de articulação. Previsão de lançamento entre o final do primeiro semestre e o segundo semestre de 2016.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

[Miniatura #142] Estátua "Sabretooth" - X-men

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Sabretooth
FabricanteSideshow
Escala/tamanho: aproximadamente 44cm de altura

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Estátua inspirada no personagem "Dentes de Sabre", do universo X-Men. Lançamento previsto para o segundo semestre de 2016.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

[Miniatura #141] Estátua "The Flash" - The Flash

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: The Flash
FabricanteIcon Heroes
Escala/tamanho: aproximadamente 19cm de altura
Obra/ano de referência: The Flash (TV series), 2014-...
Diretor(es): Múltiplos
Estúdio(s): Warner Bros. / DC Entertainment / CW

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Estátua - peso para papel - inspirada na série de televisão The Flash, produzida em resina.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

[Miniatura #140] Estátua "Harley Quinn" - Batman: Arkham Knight

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Harley Quinn
FabricanteIcon Heroes
Escala/tamanho: aproximadamente 20cm de altura
Obra/ano de referênciaBatman: Arkham Knight (Game), 2015
Estúdio(s): Warner Bros. / DC / Rocksteady Studios

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Estátua - peso para papel - inspirada no game Batman: Arkham Knight, produzida em resina.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

[Miniatura #139] Estátua "Jason" - Friday the 13th part III

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Jason Voorhees
Fabricante: Sideshow
Escala/tamanho: aproximadamente 57cm de altura
Obra/ano de referênciaFriday the 13th part III, 1982
Diretor(es): Steve Miner
Estúdio(s): Paramount Pictures

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Estátua inspirada no filme "Sexta-feira 13 parte 3", com lançamento previsto para o início do segundo semestre de 2016.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

[Miniatura #138] Figura "Mercúrio" - Avengers: Age of Ultron

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Quicksilver
FabricanteHot Toys
Escala/tamanho: 1:6
Obra/ano de referênciaAvengers: Age of Ultron, 2015.
Diretor(es): Joss Whedon
Estúdio(s): Marvel Studios / Walt Disney

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Figura com mais de 30 pontos de articulação. Previsão de lançamento entre o final de 2015 e inicio de 2016.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

[Reportagem #48] Conheça o museu dos super-heróis negros

Marcus Ramone
Universo HQ, 04/08/2015

Um belo site, no visual e no conteúdo, está prestes a completar 20 anos de existência. Trata-se do The Museum of Black Superheroes (Museu dos Super-heróis Negros), cujo nome já diz tudo.
Recheado de artigos, galerias de imagens e biografias de personagens, o site apresenta um rico registro histórico dos supertipos negros dos quadrinhos, desenhos animados, videogame e seriados de TV, dos primórdios do gênero às criações mais recentes.
Ali é possível encontrar os mais conhecidos, como Lanterna Verde John Stewart, Spawn, Luke Cage, Aço e Vulcão Negro, até os menos célebres, como Hardware, Capela e o Batman alternativo da série Just Imagine’s Stan Lee.
Para visitar o site, basta clicar aqui.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

[Miniatura #137] "Resistance Rifle #02" - Terminator Genisys

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Terminator Resistance Rifle #2
Escala/tamanho: aproximadamente 80cm de comprimento
Obra/ano de referênciaTerminator Genisys, 2015.
Diretor(es): Alan Taylor
Estúdio(s): Paramount Pictures / Skydance Productions

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
A réplica não possui iluminação interna, tão pouco, partes articuláveis.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

[Miniatura #136] "Resistance Rifle #01" - Terminator Genisys

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Terminator Resistance Rifle #1
Escala/tamanho: aproximadamente 90cm de comprimento
Obra/ano de referênciaTerminator Genisys, 2015.
Diretor(es): Alan Taylor
Estúdio(s): Paramount Pictures / Skydance Productions

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
A réplica não possui iluminação interna, tão pouco, partes articuláveis.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

[Miniatura #135] Figura "Homem-Formiga" - Ant-Man

DESCRIÇÃO GERAL
Modelo: Ant-Man
FabricanteHot Toys
Escala/tamanho: 1:6
Obra/ano de referênciaAnt-Man, 2015.
Diretor(es): Peyton Reed
Estúdio(s): Marvel Studios

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Figura com mais de 30 pontos de articulação. Previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2016.

domingo, 2 de agosto de 2015

[Reportagem #47] Os personagens Disney desenhados por Hitler

Marcus Ramone
Universo HQ, 31/07/2015.

FIG 01: Desenho atribuído
a Adolf Hitler 
Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos personagens da Disney foram usados pela Alemanha contra os Aliados. Não raros eram os desenhos animados produzidos pelos alemães, em que a turma de Patópolis representava os ideais nazistas e agia contra os países inimigos da tirania de Adolf Hitler.
Em 1937, Joseph Goebbels, então ministro da propaganda da Alemanha, presenteou o Führer com diversas cópias de animações do camundongo Mickey, o que teria levado Hitler a criar uma produtora de desenhos animados para servir aos propósitos de seu regime ditatorial.
De acordo com historiadores, Hitler era tão aficionado pelas animações Pinóquio e Branca de Neve, de Walt Disney, que irritava-se com o fato de os cineastas alemães não conseguirem fazer produtos com aquela qualidade. E, ao que parece, ele também costumava desenhar esses personagens.
Em 2008, o historiador norueguês William Hakvaag, diretor do Museu da Guerra de Lofoten, na Noruega, encontrou quatro exemplares dessas artes ao arrematar recordações da guerra em um leilão na Alemanha. Assinados com “A.H.” ou “A. Hitler”, os desenhos são datados de 1940 e estavam escondidos entre a tela e a cartolina de fundo de uma obra de arte que pertencera ao ex-ditador alemão.
Esconder os desenhos foi uma atitude justificável de Hitler. Afinal, essas artes não seriam vistas com bons olhos no círculo nazista, em pleno conflito contra os Estados Unidos.
Antes de ingressar na carreira política e militar, Hitler chegou a ganhar a vida pintando postais e aquarelas, que vendia nas ruas, em igrejas e até em festas de casamento. Mas não conseguiu por muito tempo fazer disso seu meio de sustento.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

[Reportagem #46] Hot Toys faz Milennium Falcon de quase seis metros

Samir Naliato
Universo HQ, 21/07/2015.

Hot Toys é uma empresa especializada em criar itens colecionáveis com impressionante qualidade, reproduzindo personagens com alto nível de detalhamento. Eles já trabalharam com marcas como Cavaleiro das TrevasHomem de FerroPiratas do CaribeExterminador do FuturoAliensSuperman,Vingadores e muitos outros.
Mas o novo projeto parece ter dado um pouco mais de trabalho.
Uma reprodução com escala 1/6 da Milennium Falcon, a famosa nave de Han Solo da franquia Star Wars, será apresentada no evento de cultura pop Ani-Com and Games Hong Kong, a ser realizado nesta semana. Isso significa que as dimensões da peça medem 5,5 metros de comprimento e 3,7 metros de largura.
Outros itens baseados na saga espacial criada por George Lucas também estarão disponíveis.